
Apresentação:
Este blog é dedicado aos atuais e futuros idosos para que tenham uma vida mais feliz e menos complicada.
Minha mãe, Leda Rosin, escreveu textos e poemas com o objetivo de lançar um livro para ajudar o Asilo Padre Cacique de Porto Alegre, RS, mas não conseguiu patrocínio.
Criei este blog como homenagem para que seu trabalho não fique esquecido numa gaveta e para que ela se sinta feliz.
Este é um blog para todas as idades!
Minha mãe, Leda Rosin, escreveu textos e poemas com o objetivo de lançar um livro para ajudar o Asilo Padre Cacique de Porto Alegre, RS, mas não conseguiu patrocínio.
Criei este blog como homenagem para que seu trabalho não fique esquecido numa gaveta e para que ela se sinta feliz.
Este é um blog para todas as idades!
Esta turma respeita os idosos!
segunda-feira, 28 de abril de 2014
FRATURA ORTOPÉDICA
A fratura ortopédica, em especial as que ocorrem no fêmur próximal (quadril), é um dos problemas mais comuns ocorridos entre idosos e representam um sério problema de saúde pública. Estatísticas do Ministério da Saúde mostram que pelo menos 30% dos idosos caem uma vez ao ano. De 5 a 10% dessas quedas resultam em fraturas graves e com grandes chances de reincidência.
A falta de equilíbrio, a dificuldade de andar e problemas de visão são alguns fatores comuns que contribuem para quedas, principal causa de lesões ósseas em pessoas idosas. Embora também possam ocorrer fraturas espontâneas devido à rarefação óssea, consequência, na grande maioria dos casos, da osteoporose, doença degenerativa dos ossos.
Em praticamente todos os casos de fraturas no quadril o tratamento indicado é a cirurgia, que pode ser feita através de diferentes métodos, entre eles a fixação com placas, hastes ou artroplastia (prótese de quadril) parcial ou total. A escolha do melhor tratamento deve ser decidida a partir de avaliação médica especializada.
Prevenção
Alguns cuidados devem ser tomados no ambiente domiciliar em que vive o idoso como prevenção de acidentes e, consequentemente, fraturas ósseas. Veja algumas dicas de como reduzir os risos de quedas e acidentes:
- Uso de chinelos antiderrapantes;
- Iluminação sinalizadora noturna em rampas e escadas;
- Retirada de tapetes;
- Apoio para as mãos nos boxes e vasos sanitários;
- Acompanhamento oftalmológico adequado;
- Atenção redobrada ao atravessar a rua e com os buracos na calçada;
- Prática de atividade física leve, como caminhada, para fortalecimento dos músculos.
O combate à osteoporose também podem ajudar no fortalecimento dos ossos e na prevenção de lesões graves em pessoas com idade avançada.
Fonte: Sociedade Brasileira de Quadril do Rio de Janeiro (via Portal Terceira Idade)
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Fraturas,
Saúde do Idoso
quinta-feira, 17 de abril de 2014
ALZHEIMER
Por: Dr. Norton Sayeg | |
Médico Especialista em Geriatria e Gerontologia (CRM SP 22173), Fundador da Ass. Brasileira de Alzheimer (ABRAz), Ex-Presidente Nacional da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia e Diretor Científico do PPA - Projeto Prevenção Alzheimer |
O crescimento da DA é alarmante, epidêmica e só tende a crescer. A cada 69 segundos nos EUA, uma pessoa recebe esse diagnóstico, sendo que, em 2050, esse tempo pode cair para 33 segundos, atingindo de 11 a 16 milhões de pessoas. No Brasil, atinge cerca de 1 milhão e meio de brasileiros. Diante desses dados, é imprescindível que medidas clínicas sejam adotadas imediatamente visando minimizar o risco.
Na maioria dos portadores, os sintomas se iniciam depois dos 60 anos de idade. Cerca de 3% das pessoas com idade entre 65 e 74 anos possui a doença e praticamente metade das que possuem 85 anos ou mais serão acometidas.
Normalmente, o diagnóstico é feito, no mínimo, um ano depois dos primeiros sintomas – infelizmente esses, inicialmente, costumam ser leves e confundidos como normais no envelhecimento – protelando a avaliação médica por exclusão de outras condições clínicas que também causam declínio cognitivo, como: tumores cerebrais, derrames, depressão, doenças da tireóide, o uso de certos medicamentos, problemas nutricionais entre outras condições.
Tipos de DA
Existem dois tipos de DA: a Familiar, que ocorre mais frequentemente em “adultos jovens” e tem um caráter hereditário importante, e a Esporádica, na qual o fator hereditário não é tão marcante e a idade é o maior fator de risco.
Causas
Ainda não se sabe exatamente qual é a causa da doença de Alzheimer, o que se sabe é que a enfermidade desenvolve-se a partir de uma série de eventos específicos no cérebro. A doença é progressiva e os sintomas agravam-se à medida que o tempo passa.
Sintomas
Os sintomas mais comuns são: perda de memória, confusão e desorientação (perdem-se até em ambientes conhecidos), agitação, delírio, desconfiança, alteração da personalidade e do senso crítico, dificuldades com as atividades cotidianas (como alimentar-se e banhar-se), perda da capacidade de tomar decisões, incontinência urinária e fecal, dificuldades na comunicação, atos repetitivos, etc.
Cura
Infelizmente, ainda não existe nenhum medicamento que garanta a cura, ou que interrompa definitivamente o curso da doença de Alzheimer, mas há várias drogas que estão em experiência, sendo testadas por laboratórios em diferentes partes do mundo. Apesar de não haver uma vacina efetiva ou um procedimento clínico inquestionável que evite a instalação dessa enfermidade, a comunidade médica está trabalhando fortemente em projetos promissores para a prevenção.
Daqui.
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